sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Your Office homenageia - Clarice Lispector

Clarice Lispector (1925- 1977)

Escritora brasileira nascida na Ucrânia, suas obras encantam pelo teor artístico e a forma peculiar de interpretar a vida.

O Your Office em homenagem a esta artista tem seu nome em uma de nossas salas de reunião localizada na Alameda Araguaia.

Nesta semana (10/12/2011), Clarice completaria 86 anos.


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Escritórios Virtuais Fazem Sucesso em Fortaleza

Não é á toa que este modelo de negócios vem ganhando força nos últimos anos.


Hoje as pessoas estão em busca de redução de custos, e contratar os serviços de um escritório virtual trás, além disso, facilidades em um modelo sustentável de compartilhamento de espaços e serviços.

É realmente uma tendência, destinado principalmente a profissionais liberais que com os serviços personalizados não precisa se preocupar em perder ligações de clientes ou deixar de atendê-los. Toda essa parte administrativa será feita por profissionais e o cliente poderá ter o respaldo desejado mesmo trabalhando em casa.

Essa reportagem apresentada pela filiada da Globo no Ceará retrata exatamente o que significa este modelo de negócios. Vale a pena conferir!

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1689087-7823-ESCRITORIOS+VIRTUAIS+FAZEM+SUCESSO+EM+FORTALEZA,00.html

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Globo News

Edição das 10 em 10.11.2011

Fernando Zilveti comenta o debate sobre divisão dos royalties do petróleo

Segundo o professor da FGV Fernando Zilveti, o dinheiro do petróleo pertence a União, mas na Constituição de 1988 foi determinado que os recursos seriam distribuídos entre os estados, municípios e a própria União.

Acesse o link abaixo e veja a entrevista completa: http://migre.me/6aXTA 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Escritórios Virtuais - ANCN

      A ANCNev é a Associação oficial e unica no Brasil que reúne os ESCRITORIOS VIRTUAIS. Os EVs oferecem às empresas e profissionais liberais a solução completa e integrada de escritórios prontos, com toda a estrutura de uma instalação empresarial, equipamentos de última geração, localizados em endereços nobres nas principais cidades brasileiras e vários serviços disponibilizados para que o executivo inicie suas atividades de imediato e com custos reduzidos.


Para ficar por dentro de todas as atualizações da ANCN visite o blog:
http://escritoriosvirtuaisancnev.blogspot.com/

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Analistas duvidam da eficácia de taxar ricos no Brasil










26 de setembro de 2011

FRANCISCO CARLOS DE ASSIS da Agencia Estado
Entrevista Dr. Fernando Zilveti


SÃO PAULO - Os novos impostos sobre os cidadãos mais ricos, já anunciados na França e na Espanha, apoiados por alguns grandes milionários, como Warren Buffett nos Estados Unidos e Liliane Bettencourt na França, não devem ser aprovados no Brasil. A proposta está parada no Congresso e não há consenso nem entre tributaristas em relação ao seu teor.

Para analistas ouvidos pela Agência Estado, o imposto seria ineficaz, só aumentaria a já elevada carga tributária brasileira (que está em cerca de 40% do PIB), e poderia gerar evasão fiscal. Haveria ainda uma distorção na medida em que incorre em bitributação do patrimônio. Além disso, a arrecadação brasileira cresce (de janeiro a agosto, soma R$ 630,5 bilhões, alta de 13,26% ante o mesmo período de 2010) e o Brasil não enfrenta os mesmos problemas de endividamento da Europa e dos Estados Unidos.

Segundo Raul Veloso, especialista em contas públicas, o País tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo, o que, por si só, já dispensaria a necessidade de criação de mais um imposto. Sobre a disposição de Buffett, dispara: "Se o Buffet quer pagar mais imposto, que aumentem o imposto dele, mas não vem mexer com a gente não". Veloso acrescenta que um patrimônio é formado a partir da renda acumulada e tributada anualmente. Não seria justo, portanto, cobrar nova taxa. Isso incorreria no que ele classifica de supertributação.

Já na avaliação do professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fernando Zilveti, a elevada carga tributária não deve ser vista como impedimento para o imposto sobre ricos porque o rico não paga imposto como pessoa física no Brasil. "Quando uma empresa tem um determinado lucro, como pessoa jurídica ela recolhe o imposto. Mas na distribuição do resto do lucro, o dinheiro entra limpo no bolso do empresário", diz. Zilveti também discorda da tese da supertributação, já que há o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), apesar de a aquisição de imóveis e veículos ser feita com a renda já tributada.

Em relação à evasão fiscal, Zilveti afirma que "ninguém acredita neste imposto. Antes de pagar, o cidadão distribui seu patrimônio entre mulher e filhos e deixa de recolher o tributo". Veloso concorda que o imposto sobre riqueza tem como inconveniente a mudança de domicílio do contribuinte para países nos quais não ocorre a tributação.

O imposto está previsto na Constituição de 1988 e seu primeiro projeto é de autoria dos senadores Fernando Henrique Cardoso e Roberto Campos. Ele chegou a ser aprovado no Senado em 1987, mas foi rejeitado na Câmara. A proposta de FHC definia como fortuna passível de ser tributada patrimônios a partir de R$ 2 milhões e estabelecia alíquota máxima de 1%.

Foi do PSOL a mais recente movimentação no sentido de tentar aprovar o imposto sobre riqueza, em julho do ano passado - no dia 9 julho de 2010, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o Projeto de Lei Complementar 227/08 que institui o imposto sobre grandes fortunas. O projeto está pronto para ser votado no plenário da Câmara desde o ano passado, mas fontes do PSOL não acreditam que ele esteja entre as prioridades do presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS) e dos líderes dos partidos. A proposta do PSOL também parte de um patrimônio de R$ 2 milhões, mas com alíquota progressiva, de 1,5% a 5%.

O empresário e membro do Conselho da Klabin S/A Horácio Lafer Piva diz achar justo que a riqueza acumulada pague mais imposto, em especial quando "parada". Mas adverte que isso deve ser feito dentro de um arcabouço tributário racional, o que não é o caso do Brasil.

"Empresário é o bandido. Do governo, a quem cabe a contrapartida, pouco se escuta", critica o presidente da Klabin. "Que tal, ao invés de buscar mais receita a fórceps, trabalhar na boa despesa? Que tal medir a eficiência do setor privado e seu uso de geração de renda com a do setor público?", questiona.

De acordo com ele, o imposto sobre grandes fortunas seria útil para aumentar a "tecnologia de elisão". "Enquanto não procurarmos simplificar a legislação e tornar a prática algo transparente, qualquer medida é remendo ou troca de seis por meia dúzia", afirma.



Fonte: jornal O Estado de São Paulo - publicação online.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

OPINIÃO: Sistema favorece Receita e pode ser confisco para contribuinte

 Folha De S. Paulo

FERNANDO AURELIO ZILVETI
ESPECIAL PARA A FOLHA

Algumas crendices são constantes na história do pensamento. Entre elas, está a teoria da simplicidade na tributação. Os pandecistas alemães eram obcecados pelo pragmatismo. Acreditavam que a praticidade seria a panaceia para os males da tributação. A doutrina deles contagiou a ciência das finanças no final do século 19 e o direito tributário no início do século 20.
Defensores do Supersimples sustentam que ele traz justiça tributária. Com ele, o contribuinte passaria a se preocupar mais com a gestão de suas atividades pessoais e profissionais e menos com a relação tributária. A verdade relativa contida na doutrina da praticabilidade depende da dose da praticabilidade. Há, portanto, um limite para que a praticabilidade seja justa, para que conduza a tributação à racionalidade generalizante, num sentido de eficácia associada à capacidade contributiva.
A tributação simples e prática seria mais igualitária sempre que sua sistemática facultasse melhor divisão da carga tributária na proporção da capacidade contributiva do cidadão.
Assim, quanto mais prática a tributação, melhor seria a distribuição do encargo de custeio da despesa pública. O tributo simples facilitaria, portanto, a vida do contribuinte, evitaria informalidade e melhoraria a arrecadação. Além disso, seria responsável pelo excepcional implemento na arrecadação nos últimos 15 anos.
Com efeito, após a implantação de sistemas práticos de arrecadação, como o Simples e o Supersimples, a Receita experimentou salto de arrecadação sem precedentes. Estudo da Fipe propõe a implementação de programas de simplificação tributária e ressalta que a racionalização resultaria numa redução de carga fiscal. Por outro lado, pesquisa divulgada pelo Ipea demonstra o perverso efeito da tributação brasileira, que atinge os mais pobres.
Esses contribuintes pagam até 44,5% mais impostos que os ricos. Da fatia de 10% mais pobre da população brasileira, 32% da renda é consumida com impostos. Seus rendimentos sofrem com os impostos indiretos (90% do total).
Essa carga fiscal vem embutida no preço dos produtos e serviços. O incremento da regressividade fiscal é contemporâneo ao avanço da simplificação tributária.
A observação dos dados de arrecadação divulgados pela Receita não leva à conclusão da justiça fiscal dos tributos práticos ou simplificados.
Revela só que a implantação de determinados instrumentos teve efeito no aumento da arrecadação.
Em outras palavras, a tributação prática ou complexa pode trazer efeitos positivos para o fisco, que, assim, eleva seus recursos fiscais.
O Supersimples, com o limite de faturamento aumentado, beneficia, afinal, a arrecadação da Receita. O efeito da maior adesão ao sistema para o fisco é aumento de arrecadação. Para o contribuinte, contudo, tem significado regressão injusta e muitas vezes confisco.

FERNANDO AURELIO ZILVETI , mestre em direito constitucional, doutor e livre-docente em direito tributário pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, é professor da Escola de Administração da Fundação Getulio Vargas.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Escritórios inteligentes propõem modelo de sustentabilidade nos negócios

Matéria apresentada pela revista Geração Sustentável em 31 de janeiro de 2011

O uso de serviços e infra-estrutura compacta promove otimização no uso dos recursos em favor da preservação ecológica também no universo corporativo.
Compartilhamento tornou-se a palavra-chave para entender a filosofia que norteia os rumos da sociedade neste início do século XXI. A necessidade de dividir, racionalizar e economizar o uso dos principais recursos globais está promovendo uma importante alteração de mentalidade da população global em favor, prioritariamente, do maior bem estar comum.
Nesse processo, nenhum setor está imune às mudanças. Nem mesmo o universo corporativo. A sustentabilidade passou a ser requisito de sobrevivência para as empresas e o próprio planeta.
Conforme vem sendo difundido pelos especialistas não é mais suficiente gerar lucro para os acionistas e investidores. “Precisamos enfrentar juntos problemas do mundo contemporâneo como o aquecimento global, o esgotamento dos recursos naturais e a desigualdade social”, afirma Otávio Ventura, diretor-presidente da Your Office.
Conforme levantamento realizado pela Your Office, empresa que atua há 15 anos no mercado de escritórios virtuais com diversos endereços em todo o Brasil, há vantagens inúmeras, entre elas algumas sustentáveis, além da economia de tempo e dinheiro que o negócio propõe.
O benefício ambiental, por exemplo, de escolher um escritório próximo de casa ou fácil acesso ao metrô para não dirigir um carro, o que minimiza a contaminação do ar e redução do tráfego, além da economia de derivados do petróleo. Outro aspecto positivo é viver uma vida mais equilibrada em que as soluções são pensadas para o coletivo, benefícios que vão ao encontro das prioridades corporativas modernas quando se trata de impulsionar atitudes sustentáveis e realizar ações efetivas de conservação do meio ambiente.
De acordo com Ventura, o sucesso alcançado pela Your Office está em sua proposta simples e objetiva: oferecer flexibilidade, praticidade e custos menores. Dessa forma, de maneira indireta, a empresa também contribui com os esforços de preservação do planeta e prevenção de prejuízos ambientais. A empresa está engajada no processo de construção de paradigmas alternativos de negócios e também de uma sociedade com novos padrões de consumo, transformando a lógica da velha economia predatória.
Os custos das empresas que adotaram a terceirização ficaram, em média, 70% abaixo do valor calculado num modelo convencional de negócio. Há ainda a comodidade de que as salas podem ser alugadas sem burocracia, por qualquer período de tempo, com pacotes de serviços customizados segundo as solicitações do locatário.
Em outras palavras, à medida que as inovadoras ferramentas e filosofias de negócios influenciam a economia do país e ajudam a fomentar a nova mentalidade empresarial (que prioriza as ações ecológicas e socialmente corretas), a adoção dos escritórios inteligentes se expande progressivamente.
Sobre a Your Office


O grupo Your Office, maior centro de negócios da América do Sul, com 15 anos de mercado e diversos endereços em todo o Brasil, é pioneiro na terceirização de espaços comerciais no País. São mais de 100 salas e auditórios executivos mobiliados, além de um variado leque de serviços em que a rotina administrativa dos clientes é responsabilidade do Your Office. Com moderna oferta infra-estrutura e de serviços, atende empresas de todos os tamanhos e áreas de atuação. As soluções e suporte técnico e administrativo, práticos e flexíveis, permitem o atendimento das diferentes necessidades dos profissionais.
Devido a essas diversas vantagens, a Your Office tem crescido a ordem de 20% ao ano no Brasil. A empresa, com sede em Alphaville (na Grande São Paulo), e filiais espalhadas pela capital, recentemente lançou uma unidade na Avenida Paulista (zona oeste da cidade) e, em menos de um ano, os negócios praticamente dobraram nessa filial.
“Mesmo com todas as facilidades que estão disponíveis aos nossos clientes, os custos das empresas que aderem ao projeto da Your Office ainda são inferiores ao dos escritórios físicos tradicionais”, diz o executivo. “Além disso, a economia de tempo no trabalho chega a 30%. A explicação para isso está na otimização da logística, já que o locatário só paga pelos recursos que realmente usa.”




Fonte: Germinare Comunicação

Escritórios virtuais, negócios (muito) reais

Razões que levam ao crescimento dos escritórios terceirizados são muitas. Mas falta de informação sobre o potencial da oferta ainda é grande.


Por Vânia Lobo
Preocupação zero com manutenção e administração de pessoal, redução de custos e mais tempo disponível para dedicação ao próprio core business. Estas são as principais vantagens ao se optar por um escritório virtual, apontadas por empresas e profissionais que decidiram abrir mão de ter uma sede própria. Ao contratar esta modalidade de serviço, o cliente pode escolher desde locação de áreas de trabalho fixas para ocupação em tempo integral e munidas de infraestrutura completa de serviços de escritório, emprestar salas para reuniões e encontros de negócios eventuais, até contratar somente a locação do endereço para a razão social da empresa, um tipo de serviço que normalmente inclui o recebimento de correio e atendimento telefônico personalizado.
O conceito “escritório virtual” começou a se popularizar no Brasil a partir da segunda metade da década de 1990. Passados quase 20 anos, ainda há muitas empresas que desconhecem as facilidades de delegar a administração da burocracia e a operação predial a terceiros.
“Cerca de 40% do público brasileiro ainda não têm conhecimento dos serviços que são oferecidos por um escritório virtual”, calcula Paulo Karnas, diretor da Associação Nacional de Centros de Negócios e Escritórios Virtuais (ANCNev), que fica em Porto Alegre (RS).
Ele avalia que mesmo que ainda se identifique uma demanda reprimida pelo serviço – resultado apenas da falta de informação, afirma – o segmento de escritórios terceirizados vem demonstrando crescimento, especialmente em centros como São Paulo e Rio de Janeiro, e em cidades com maior índice de desenvolvimento. A ANCNev, fundada em 1996, conta atualmente com 70 empresas associadas em todo o País.
Paulo Karnas afirma que 100% dos escritórios terceirizados de Porto Alegre, por exemplo, estão ocupados. Sua empresa, a Virtual Escritórios, administra 46 salas na mesma capital. Segundo ele, há clientes em fila de espera aguardando por um espaço.

Tendência importada
Em países como os Estados Unidos, o conceito está estabelecido há bastante tempo. “Nós também temos potencial nesta área. Registramos crescimento não só como serviço, mas também no conhecimento da existência desse tipo de serviço no País”, avalia Janaína Nascimento, diretora da Regus no Brasil.
De origem inglesa, a Regus existe desde 1989 e hoje atua em 500 cidades de 85 países. No seu site encontra-se um cardápio extenso de produtos que inclui pacotes básicos como aluguel de endereço nobre para razão social com atendimento telefônico, até itens diferenciados como “salas de reunião com a maior rede de videoconferência do mundo”.

"Hoje tenho um custo que equivale a um terço


do que gastaria se tivesse um espaço só meu"

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Inovação: Customizar



LOCAÇÃO DE ESCRITÓRIOS CUSTOMIZADOS, TORNOU-SE UMA SAÍDA PARA EMPRESÁRIOS QUE QUEREM ECONOMIZAR TEMPO E DINHEIRO, SEM SE PREOCUPAR COM BUROCRACIAS DE UM ESPAÇO PRÓPRIO.
  • Marcelo Casagrande
      A idéia de locar escritórios surgiu a 40 anos nos Estadus Unidos, mas só chegou ao Brasil na década de 1990. A proposta inicial era de oferecer serviços básicos de secretária associado ao aluguel de salas. Com a aceitação de mercado, novas demandas surgiram, e hoje as empresas especializadas disponibilizam assessoria contábil e jurídica, motoboy, recados personalizados com envio de torpedos para alertar e-mails, transferência de chamadas, preparação de reuniões, serviços de correspondência e bancários, aquisição de material de escritório, endereço comercial ou fiscal. Uma infinidade de detalhes que nem sempre são possíveis de ter em uma estrutura própria.

    Um engenheiro mecânico viu, há 15 anos a oportunidade de atender o nicho de mercado que necessitava de customização. Otavio Ventura criou em 1995 o Your Office, empresa pioneira nesse serviço, que trouxe uma filosofia inovadora para o mercado brasileiro. "A empresa chegou ao país em um momento importante do desenvolvimento da economia do brasil, enfrentando pela primeira vez o mundo globalizado, e avançou por atender uma demanda crescente pela redução de custos fixos de escritório e racionalização de tempo", comenta Ventura, que vê no apoio administrativo uma necessidade que permite às empresas aumentarem sua competitividade e se adequarem à nova realidade.