sexta-feira, 2 de outubro de 2015

COWORKING

Espaço compartilhado com internet, por apenas R$3,90/hora !!

























Reserve suas horas e comece a trabalhar em um local que oferece tudo o que você precisa!

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*Pacotes a partir de 8 horas por mês.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

DIA DO CLIENTE

"Basicamente existem dois momentos em que você pode causar uma boa impressão em seu cliente: antes e depois da venda."



























“Alô, Dona Ivania? Aqui é a Rosangela das Lojas Renner e gostaria de informar que estamos a presenteando com um par de convites para o Musical Thriller Live porque a senhora está entre os nossos clientes especiais.”

Acredite, a cena acima não foi um trote. Foi uma ação de relacionamento que a marca desenvolveu para surpreender alguns dos seus melhores clientes. Sem fazer alarde, a empresa ligou para os premiados avisando que eles tinham sido escolhidos para assistir ao espetáculo de graça.

A ação não levou o consumidor até a porta da loja, mas, com certeza, resultou em clientes mais felizes e satisfeitos. Isto sem falar no marketing boca a boca, como posts “gratuitos” de agradecimento no Facebook.

Segundo uma pesquisa realizada pela ClickFox, 42% dos clientes que são surpreendidos positivamente por uma loja  online contam sobre a experiência para familiares e amigos.

Até aí, nada surpreendente. Afinal, quem não gosta de mimos e de se sentir especial? Você também pode colocar esse tipo de ação em prática – e o melhor, sem desembolsar uma fortuna. Veja algumas ideias:

• Presenteie seus melhores clientes

Você não precisa dar ingressos para um espetáculo caro, como a Renner, se sua verba não permitir. Pequenos mimos, como amostras grátis acompanhando uma encomenda, já deixarão seu cliente feliz.

• Ofereça cupons de desconto

O site de compras coletivas Peixe Urbano costuma enviar e-mails aos seus clientes, sem motivos específicos ou datas especiais, com códigos promocionais que dão descontos para compras no site. Além de deixar o cliente feliz, este tipo de ação pode estimula-lo a fazer uma compra que ele não estava programando.

• Personalize tudo que for possível

Desde e-mail marketing com o nome do cliente até o pacote de envio, deixe claro que o cliente não é apenas mais um número. Use nome e sobrenome e leve em consideração sexo, idade e suas preferências quando for, por exemplo, mandar um e-mail de agradecimento pela compra, sugerindo outros produtos de sua loja.

• Ofereça uma prévia de lançamentos ou “test drive” de produtos

Antes de lançar novidades no mercado, selecione uma fatia dos seus clientes – os mais assíduos, por exemplo – e os convide a conhecer antes. Vale desde uma amostra enviada pelo correio até um coquetel de lançamento para clientes VIPs.

Entregue no mesmo dia

Ok. Seu prazo de entrega é até cinco dias úteis. Mas se você pode fazê-lo no mesmo dia, sem acarretar em despesas extras para sua empresa, por que não? O cliente vai ficar incrivelmente feliz em receber à tarde uma compra que ele realizou pela manhã do mesmo dia.

• Envie um cartão de agradecimento feito à mão

Coloque junto com a encomenda um bilhetinho simpático agradecendo pela escolha de sua loja. Escreva a mão. Isto humaniza o processo e o aproxima mais do cliente. Você pode ir além e “esconder” este bilhetinho no produto. Se for uma calça, por exemplo, coloque no bolso.

• Vale-presente no aniversário do cliente

Todo mundo adora ganhar presentes no aniversário. Se ele vier de uma loja que gostamos, melhor ainda! Aproveite a data para enviar um vale-compras para o cliente e faze-lo se sentir lembrado. Provavelmente ele irá gastar mais do que o bônus oferecido na sua loja.

• Capriche na embalagem

Imagine que seu cliente está esperando receber pelo correio aquela tradicional caixa de papelão com plástico-bolha. Mas, para sua surpresa, ele recebe uma caixa decorada com um lindo laço e seu produto cuidadosamente embalado.

Por que não fazer isto em algumas encomendas? Coloque um pouco de amor e dedique um tempinho para o embrulho. Se for possível, coloque até aroma na embalagem (claro, se o seu produto permitir que você faça isso sem danificá-lo).

O cliente vai ficar tão surpreso que vai até esquecer que fez uma compra e vai ficar com a sensação de que está recebendo um presente.

A partir da venda, seu cliente passa a depender de você em aspectos como: prazo de entrega, pagamento, garantia, atendimento, renovação/revenda etc. Causar uma boa experiência é essencial para o sucesso de qualquer negócio, pois é assim que você garante que o seu cliente não só retornará, como também te recomendará para seus contatos.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

7 DICAS PARA VOCÊ SE TORNAR UM MILIONÁRIO EM APENAS 1 ANO

"Confira lições de empreendedores que conquistaram esse feito em 365 dias ou menos."

























Ganhar o primeiro milhão é um sonho de muita gente. O valor não é gigante, vale dizer. Não é o suficiente, por exemplo, para que alguém pare de trabalhar. No entanto, conquistar esse montante faz com que o detentor desse montante conquiste uma marca muito importante. Tornar-se um milionário é um degrau importante rumo a voos mais altos.

Alguns empreendedores, aliás, conquistaram seu primeiro milhão em um prazo relativamente curto: um ano. Uma reportagem publicada no site da revista "Inc." compilou o depoimento de pessoas que atingiram essa meta em 365 dias. Ou até menos. No texto, elas listaram os fatores que foram cruciais para chegar a esse resultado:

1. Ame seus clientes
Por Tim Nguyen, cofundador da BeSmartee

"Todas as suas ações devem estar focadas nos seus clientes. Ao pensar em qualquer coisa na sua empresa, pense no impacto que tal mudança traria aos consumidores. Não se preocupe tanto com as vendas e definitivamente não foque no dinheiro. Concentre-se nos clientes."

2. Faça bons contatos
Por Margot Micallef, fundadora da Gabriella's Kitchen

"Uma boa e sólida fundação inclui uma rede de contatos, bem como amizades com investidores. Todas as situações que me trouxeram um grande retorno tiveram origem em uma relação construída anos antes."

3. Tenha valores. E paixão
Por Steve Starr, da StarrDesign

"Sua empresa tem que ter personalidade. Tem que ter processos e relações com clientes e funcionários que sejam únicos. Em qualquer negócio, é essencial definir o que inspira você e seus colaboradores e jamais se afastar desses valores. Também é importante ter paixão. E apegar-se a ela é vital para o sucesso."

4. Aperfeiçoe seu produto
Por Simon Slade, CEO da Affilorama

"Meu melhor conselho para quem quer se tornar um milionário é criar um produto incrível e continuar aperfeiçoando-o sempre. Também acredito que é importante usar uma métrica – apenas uma – para ver seu avanço. Faça o possível e o impossível para crescer, pelo menos de acordo com o critério que você escolheu."

5. Saiba lidar com pessoas
Por Ted Leonhardt, especialista em gestão

"Para conseguir me tornar um milionário em um ano, eu priorizei o entendimento das minhas relações com todas as pessoas que eram, direta ou indiretamente, ligadas à minha empresa, como funcionários, clientes e fornecedores. Entenda todas as preocupações de todos eles e proponha soluções para acabar com essas aflições. Assim, seu caminho ficará mais fácil."

6. Trabalhe forte no começo
Por Heidi Burkhart, presidente do Dane Professional Consulting Group

"Aos 21 anos, entrei no mercado imobiliário. Nos meus primeiros anos, trabalhei à exaustão, trabalhando 24 horas por dia e economizando o máximo que podia. Depois disso, as coisas foram melhorando. E, eventualmente, alcancei uma saúde financeira e consegui ganhar um bom dinheiro. Credito tudo isso ao esforço do começo da minha empreitada."

7. Não se preocupe tanto
Por Zach Halmstad, cofundador da JAMF Software

"Meu conselho é que você foque no que você quer ser e não pense no que pode dar errado no meio do caminho. Quase todos os prognósticos catastróficos que temos nunca acontecem. Não se preocupe tanto."

Fonte: revistapegn.globo.com

quinta-feira, 16 de julho de 2015

12 COISAS QUE O HOME OFFICE ENSINA

"O empreendedor que trabalha em casa tem mais tempo livre, mas precisa se programar para fazer as tarefas no prazo."


























Em 2003 eu vim trabalhar em casa. Comecei como freelancer, mais tarde abri uma agência de publicidade e hoje sou um fanático evangelizador do home office. Nestes anos todos aprendi muita coisa. Em livros e sites gringos. Em depoimentos de outros home officers. Mas principalmente vivendo na prática e testando o que funciona e o que não dá certo no escritório em casa. Estas são as 12 coisas mais importantes (ou pelo menos mais interessantes) que aprendi nestes 12 anos de home office.

1. Sobra tempo
Com menos interrupções, reuniões trânsito, o trabalho rende mais no home office. Muito mais. Consigo terminar em algumas horas o que levava um dia inteiro (e o início da noite) para fazer na agência onde eu trabalhava. Estas horas que sobram, uso para trabalhar mais (e ganhar mais dinheiro) ou para lazer. É tudo de bom.

2. Empreender é andar na montanha-russa. Então divirta-se!
As fases de trabalho intenso são estafantes. E quando a pauta de trabalhos está vazia é desesperador. Por mais que a gente se planeje, prospecte, feche contratos, estabeleça metas, um mês sempre vai ser diferente do outro. Alguns serão muito produtivos, outros nem tanto. Mas isso faz parte de empreender, seja em casa ou fora dela. A verdade é que a gente nunca se acostuma com os altos e baixos. Sempre vai ter um pouco de emoção, angústia, ansiedade, euforia, alegria, adrenalina. Relaxe e aproveite o passeio.

3. O home office é um paraíso. Mas saia dele de vez em quando
Acorda, toma café, trabalha, almoça, trabalha, janta, trabalha de novo e dorme. O dia todo sem sair de casa nem ver outra alma viva. Isso é um perigo. Isso enlouquece o cara. Isso faz muita gente desistir do home office. Por isso, é importante sair de casa pelo menos uma vez por dia. Tão importante que tem que colocar na agenda. Almoço com amigos, academia, passear com o cachorro, tomar um ar fresco. O home office é o paraíso. Mas mesmo o paraíso, sem ninguém para conversar, acaba virando um inferno.

4. Algumas “coisas” ajudam muito
A gente não precisa de muita coisa pra começar a trabalhar em casa. Um computador e um bom sinal de internet já resolvem o básico. Mas algumas coisas ajudam muito a aumentar a produtividade no home office. Na parte “home”, uma máquina lava e seca agiliza o trabalho doméstico. A lava-louças idem. E uma cafeteira com cápsulas é ótima para reuniões. No “office”, uma cadeira profissional salva a coluna. Um fone de ouvidos com anulador de ruídos ajuda a se concentrar. E uma internet ultra-rápida muda a vida.

5. Gastar menos é tão eficaz quanto ganhar mais. E dá bem menos trabalho
Controlar os gastos foi o que viabilizou o home office para mim. Subir a montanha é muito mais fácil quando a gente carrega uma mochila leve. Felizmente o home office já é econômico por natureza: não existe o gasto com aluguel de sala comercial e economiza-se com gasolina, energia elétrica, estacionamento e remédios para estresse. Mesmo assim, as contas vão chegar. Todos os meses. Por isso, é preciso estar sempre pensando em como cortar custos fixos e eliminar supérfluos. Só para dar um exemplo, uma das primeiras coisas que eu fiz no começo do home office foi vender o nosso segundo carro. E quer saber? Até hoje não fez falta.

6. Uma boa equipe de apoio faz a diferença
Demorou uns anos, mas consegui reunir uma equipe de apoio ágil, motivada e competente. Quando aparece um trabalho mais complexo, aciono minha rede de home officers e dividimos as tarefas. Outras atividades como contabilidade, faxina, registro de marcas e patentes, jardinagem, secretariado, eu terceirizo com fornecedores confiáveis. Assim, consigo focar no que sei fazer e deixo o resto para os especialistas. Outra coisa que aprendi é que fornecedores falham. Por isso é sempre bom ter na manga uma lista Plano B.

7. Home office não é uma unanimidade
Muita gente sempre apoiou o fato de eu trabalhar home office. Mas não é todo mundo que curte a ideia. Para alguns clientes, amigos e familiares, home office é sinônimo de assistir TV o dia todo de pijamas. Para me manter firme no propósito de trabalhar em casa, tive que me afastar de algumas pessoas e perder alguns clientes. E isso foi ótimo. Hoje em dia tenho certeza que todas as pessoas próximas torcem por mim e pelo sucesso da minha empresa home-based. Essa energia positiva é fundamental.

8. É fácil se perder na curva
No home office é assim: vacilou, trabalhou demais. Ou perdeu o prazo. Ou ficou fazendo três coisas ao mesmo tempo (mas nenhuma delas direito). É difícil manter uma rotina de trabalho em casa. Só para exemplificar, são 22h00 e eu ainda estou no escritório escrevendo este texto. Isso vindo de quem tem 12 anos de praia e quatro livros escritos sobre isso! Para resolver esse tipo de deslize disciplinar, adotei o sistema de blocos de trabalho super-focado (1 ou 2 horas trabalhando sem distrações ou interrupções), espalhados no decorrer do dia. A técnica dos blocos é bem produtiva, garante flexibilidade de horários e reduz o remorso de ter trabalhado demais ou a culpa de ter trabalhado de menos.

9. Pra não comer besteira, não tenha besteira em casa
Se tem salgadinho, chocolate e suco de caixa em casa, é isso o que a gente acaba comendo o dia todo. No meu caso, 9 kg mais tarde, resolvi mudar os petiscos para frutas cortadas, barrinhas de cereal e água do filtro. Não é a mesma coisa, eu sei. Mas funciona. No final de semana, o cardápio é liberado, porque ninguém é de ferro.

10. O melhor horário para fazer compras é no meio da manhã
Por que passear no shopping no sábado se você pode ir na terça à tarde? Ou viajar para a praia em janeiro, se você pode curtí-la em março? Por que sair de carro às 18h30 na hora do rush? O home office me apresentou o privilégio do contra-fluxo. Faz muito tempo que não enfrento filas, engarrafamentos e lugares entulhados de gente. E isso é bom. Isso é muito bom!

11. Sucesso = dinheiro + tempo livre
Ter um monte de dinheiro é ótimo. Mas se você só trabalha e não tem tempo – nem serenidade – para curtir os benefícios do capital, não faz sentido. Por outro lado, não adianta ter tempo de sobra e ficar olhando para as paredes, sem um trocado para fazer uma viagem com os filhos, curtir um jantar romântico, assistir um pacote decente de TV a cabo, que seja. Tem que saber equilibrar: trabalhar o suficiente para ter uma vida confortável, sem precisar sacrificar as horas de lazer.

12. Dominguite tem cura
Sabe aquela sensação de aperto no coração e melancolia que dá no domingo à noite? Faz 12 anos que eu não tenho.

Por André Brik • Especialista em home office • Visite: www.gohome.com.br

sexta-feira, 19 de junho de 2015

COWORKING: TRABALHE ONDE, QUANDO E COMO QUISER

"Ser trabalhador independente exige que tenhamos o nosso espaço. No sofá lá de casa, no café, na biblioteca ou num espaço público, podemos desenvolver a nossa atividade profissional. Contudo, a produtividade poderá ficar comprometida face a este tipo de ambientes. 
Como recuperá-la? Através do Coworking."



























O Coworking assume-se como uma nova tendência do padrão de trabalho e da economia atual. Um “modus operandi” diferenciador. A ideia surgiu de Brad Neuberg, que o caracteriza como “o acto de trabalhar junto.” Segundo o Facts Coworking, esta ideia permite “partilhar recursos e ferramentas de diferentes formas. Num espaço de Coworking é possível juntar profissionais talentosos das mais diversas áreas num mesmo local, o que potencia a criação de relações profissionais. Outras vantagens do coworking para o negócio passam por poupar em rendas ou investimento imobiliário (e restantes despesas de manutenção associadas), por poder receber os clientes num espaço profissional e cortar a tendência de isolamento do escritório em casa.

É difícil aplicar o conceito de coworking para quem ainda não conhece. Isso é um problema, é claro. Mas é essa dificuldade que tem ajudado a desenrolar a prática.  O networking e a troca de experiências colaboram com o surgimento de vários projetos, sejam eles em comum ou não. A  cena e os adeptos agradecem!

Os brasileiros se descobriram mais empreendedores e estão buscando opções criativas e colaborativas de trabalho. O coworking se transformou, então, em um modelo vantajoso de negócio. Se existe a procura, por que não se especializar e oferecer o insumo? Bom para os donos dos escritórios, melhor ainda para quem deseja se adaptar à prática.

E é por causa desse instinto empreendedor tão em alta no momento que os escritórios compartilhados têm investido em iniciativas para seus coworkers como eventos, workshops, e até parcerias com instituições como Senac e Sebrae. Uma ótima maneira para impulsionar desejos de empreendedorismo, sobretudo, em um país onde o caminho jurídico é um pouco complexo.

O coworking é uma prática flexível e isso tem criado oportunidades para o surgimento de diversos nichos, cada um deles destinado a um perfil de profissional. Esses nichos são fundamentais para que o coworking seja visto como uma solução adequada a qualquer situação. Temos espaços voltados à iniciativas sociais, à sustentabilidade e até projetos sem fins lucrativos, onde todos os coworkers participam da manutenção do espaço. A pergunta que se coloca, hoje, não é mais onde você vai trabalhar mas, sim, com quem.

O coworking está na mira de grandes empresas. Algumas equipes de trabalho de grandes corporações já se deslocaram para escritórios compartilhados. O objetivo nada mais é do que descobrir novas tendências em um ambiente inovador, aliado à redução de custos em projetos de curta duração.

Depois de conhecer um pouquinho mais sobre esse cenário bastante promissor aqui no Brasil, visite os espaços compartilhados do Your Office Business Centers. Saiba como as pessoas estão trabalhando e gerando negócios num ambiente inovador e inspirador, cheio de pessoas legais!

Agende uma visita no Your Office 0800 11 6065 comercial@youroffice.com.br

quinta-feira, 28 de maio de 2015

ESCRITÓRIOS VIRTUAIS GERAM MAIS ECONOMIA E PRATICIDADE

"Modalidade é aposta dos empreendedores, que encontram uma estrutura pronta de serviço. Custos mais em conta atraem profissionais liberais e empresas de pequeno porte"




























Pense nessas possibilidades: enquanto o empreendedor trabalha remotamente, em outro endereço sua empresa está funcionando a pleno vapor, ou então, várias empresas funcionando em um mesmo espaço, trocando contatos, cooperando e dividindo despesas. Na verdade, esses espaços existem, e já começam a ganhar visibilidade e despontar como tendência no Brasil.

Os escritórios virtuais e co-workings, como são conhecidos, se concentram na Região Sudeste e estão a cada dia conquistando mais profissionais liberais e empresas de diferentes portes que desejam reduzir despesas e evitar burocracias na hora de montar um escritório. Os escritórios virtuais são serviços que oferecem linha telefônica exclusiva com atendimento bilíngue, endereço fiscal e comercial, e salas mobiliadas fixas ou para uso eventual, utilizadas para realizar reuniões, conference calls ou atendimento a clientes.

Cada vez mais clientes e fornecedores têm percebido as mudanças e a crescente adesão das empresas e de empreendedores a escritórios mais flexíveis e fluidos. As salas corporativas tradicionais não estão exatamente com os dias contados, mas a tendência no mundo dos negócios tem ido em direção a modelos de trabalho remoto, com uso de espaços convencionais apenas em situações pontuais. Em menos de 48 horas a empresa tem endereço próprio e acesso à estrutura física quando precisar.

Em meados do ano 2000, já com quase 40 associados, surgia a denominação Escritórios Virtuais. Em sua primeira década, o segmento passou a ser muito difundido, tendo sido reconhecido pelo governo por meio do IBGE e contemplado com uma denominação específica no CNAE que é o código nacional de atividades. O seguimento continuou se expandindo pelo Brasil,  e hoje estima-se que são aproximadamente 1.000 centros de negócios.

O empreendedor Arthur Vieira Martins, de 25 anos, descobriu a possibilidade de atuar no mercado através de um escritório virtual, durante uma pesquisa por alternativas ao aluguel de um escritório físico. A empresa de Martins oferece consultoria e assistência destinada a estrangeiros e nacionais em relação a imigração e emigração, um trabalho que, segundo ele, se adaptou bem ao escritório virtual.
“Decidimos pelo escritório virtual, pois possui requisitos básicos ao empreendedorismo e os serviços oferecidos substituem a necessidade de um escritório físico por um preço bem menor. No entanto, acredito que em negócios que dependam da apresentação e vendas não se adaptem tanto” afirma.

A partir de 2010, começou a surgir uma nova modalidade, denominada co-working, que consistia em grandes áreas que agrupavam em média 30 a 40 profissionais, compartilhando um mesmo espaço de trabalho.

“A filosofia desses novos espaços era de gerarem uma grande sinergia entre estes profissionais, uma vez que estes poderiam realizar negociações entre estes e até mesmo se cotizarem como parceiros para atenderem a uma demanda específica. Nos dias atuais é evidente que em um primeiro momento os empreendedores e ‘startups’ se adaptam muito bem a esse modelo” afirma Ernisio Martines Dias, presidente da Ancev.


Por: Ulisses Dávila 

quarta-feira, 13 de maio de 2015

A INUSITADA CARACTERÍSTICA QUE 9 BILIONÁRIOS TÊM EM COMUM

"Eles acumularam fortunas sem terminar a faculdade"



























Toda criança – ou a maioria – ouve, desde cedo, que o caminho para o sucesso é o seguinte: estudar muito, ir à faculdade, estudar ainda mais, casar com uma pessoa legal, ter uma vida legal, trabalhar até se aposentar e, então, colher os frutos de tudo isso.

Será mesmo?

Pode até ser o caminho da maioria, mas esses nove bilionários do setor de tecnologia pularam uma etapa: concluir a faculdade.

Veja, este texto não é uma apologia ao “não estudar”, mas é fato que esta lista, compilada pela “Inc” traz nove empreendedores que acumularam não apenas milhões, mas bilhões de dólares no setor de tecnologia. E o que eles têm em comum? Todos largaram a faculdade antes de conquistar o diploma. Será que eles teriam feito ainda melhor se tivessem continuado os estudos? Impossível dizer.

Quer ver a lista?

1. Michael Dell, fundador da Dell
Fortuna: US$ 21,9 bilhões

Com apenas oito anos de idade, ele tentou fazer a prova de equivalência do ensino médio, mas seus pais o forçaram a seguir os estudos normalmente. Então, ele se aventurou em um negócio depois da escola quando tinha 14 anos e aí percebeu como era bom em consertar computadores. Ele até deu uma chance para a faculdade, mas largou o curso de medicina na Universidade do Texas para administrar, no seu quarto, um negócio de computadores que lhe rendia US$ 25 mil por mês.

2. Elizabeth Holmes, fundadora da Theranos
Fortuna: US$ 4,5 bilhões

Elizabeth foi para Stanford cursar engenharia química. Foi lá que ela registrou sua primeira patente e a partir daí viajou para Cingapura para trabalhar no vírus da SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave). Só que aí ela deixou Stanford para correr atrás de seu sonho. Hoje ela reinventa o sistema de saúde americano, com sua tecnologia de exame de sangue revolucionária que resulta em diagnósticos a partir de uma só gota do líquido.

3. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook
Fortuna: US$ 33,3 bilhões

Por um lado, até foi bom Zuckerberg ter dado uma chance à faculdade. Foi em Harvard que ele conheceu Eduardo Saverin, Andrew McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, que o ajudaram a lançar a rede social mais famosa do mundo.

4. Steve Jobs, fundador da Apple
Fortuna: US$ 11 bilhões

O icônico fundador da Apple talvez seja a pessoa mais famosa a ter deixado a graduação. Ele abandonou o curso na Reed College, mas foi lá que ele teve a ideia de criar uma interface para computadores tão bonita quanto a caligrafia dos pôsteres do campus da faculdade.

5. Bill Gates, fundador da Microsoft
Fortuna: US$ 80,5 bilhões

Gates entrou em Harvard em 1973, mas deixou a escola dois anos depois. Enquanto esteve lá, dizia aos professores que queria ser milionário antes dos 30. Ele tornou-se bilionário aos 31.

6. Jack Dorsey, fundador do Twitter
Fortuna: US$ 2,3 bilhões

Dorsey entrou na Universidade de Ciência e Tecnologia do Missouri antes de pedir transferência para a New York University. Ele se interessava por programação desde a escola e acabou largando a faculdade antes de terminar o curso. Quando saiu, encontrou Biz Stone e Evan Williams. Stone foi executivo da primeira empresa de Williams e Dorsey, a Odeo, antes de se juntar a eles para fundar um site chamado Obvious, baseado em mensagens de até 140 caracteres. Parece o Twitter? Foi o que o Obvious virou.

7. Evan Williams, cofundador do Twitter
Fortuna: US$ 2,4 bilhões

Assim como Dorsey, Williams deixou a faculdade antes de terminar o curso. Na verdade, ele abandonou a Universidade de Nebraska-Lincoln um ano e meio após ingressar no campus. A Odeo era uma startup de sucesso, mas foi o Twitter que deixou a dupla bilionária.

8. Larry Ellison, fundador da Oracle
Fortuna: US$ 46 bilhões

Ellison deixou a Universidade de Illinois no segundo ano, após a morte de sua mãe adotiva. Ele acabou se mudando para a Califórnia e, após algumas tentativas malsucedidas, ele criou a Oracle com dois sócios em 1982.

9. Jan Koum, fundador do WhatsApp
Fortuna: US$ 6,8 bilhões

Koum abraçou o sonho americano. Depois de emigrar para os Estados Unidos com 16 anos junto com sua mãe, ele entrou para a Universidade de San Jose para cursar ciência da computação e matemática. Só que logo foi chamado para trabalhar no Yahoo e acabou abandonando a faculdade. Koum permaneceu no Yahoo por nove anos antes de criar o WhatsApp.


Fonte: revistapegn.globo.com

quarta-feira, 22 de abril de 2015

3 DICAS PARA VOCÊ APRENDER A NEGOCIAR MELHOR

"Estudar as propostas e conhecer a pessoa que está negociando com você são passos fundamentais para fechar negócio"



Saber negociar é um dos principais requisitos para ser um bom empreendedor. A princípio, essa estratégia de gestão parece simples, mas não é. Conseguir dialogar com clientes, fornecedores e funcionários e obter sucesso nessa comunicação exige um amplo conhecimento de gestão e dos produtos e serviços da empresa. De acordo com muitos especialistas, um negociador de sucesso é aquele profissional confiante, sem medo de errar, criativo, focado em seus objetivos, flexível a mudanças inesperadas e um excelente comunicador.

Esses tópicos podem assustar se você não possui todas essas características e não tem tempo necessário para adquirir essas qualidades – especialistas em negociação dizem que é preciso cerca de 800 horas de prática para adquiri-las. Para auxiliar o empreendedor em momentos de negociação, a revista Inc divulgou uma lista com três dicas essenciais.

1. Antes de começar a negociação
Para se preparar para uma reunião de negociação, o empreendedor deve conhecer todas as alternativas e descobrir quais são as melhores contrapropostas que podem ser apresentadas durante a reunião. Isso ajudará o negociante a determinar qual o preço máximo que aceitaria desembolsar ou o quanto aceitaria receber se o acordo entre as partes for alcançado. Além disso, é interessante conhecer os outros negociadores. Para isso é válido pesquisar matérias sobre a empresa negociante e sobre os seus adversários na mídia e nos sites corporativos. Conhecer normas legislativas que irão envolver a negociação é válido para evitar erros que no futuro podem causar problemas.

2. Conhecendo as propostas
No momento de abertura das propostas, é interessante fazer uma oferta agressiva antes dos concorrentes. Isso porque o preço inicial servirá como ponto de referência para os demais. Caso o empreendedor saiba a proposta do seu adversário, o ideal é fazer uma oferta que tenha um preço similar, porque eliminar rapidamente o seu concorrente pode prejudicar o desenrolar da negociação. Contudo, é válido lembrar que essa alternativa é arriscada caso você não tenha informações corretas sobre os demais concorrentes. Outra estratégia é conhecer aos poucos as preferências do empreendedor que presidirá a reunião. Para isso, levar mais de uma proposta de negociação é interessante, uma vez que, de acordo com as reações dos empreendedores, você poderá apresentar propostas diferentes.

3. Respondendo a uma oferta
Nem sempre você conseguirá ser o primeiro a fazer a oferta de negociação. Quando isso acontecer, fique atento às informações que pesquisou previamente e faça uma contra-oferta agressiva. Caso as suas propostas sejam muito diferentes da inicial, procure pensar em rápidas alternativas e busque amenizar o clima de tensão.


Fonte: revistapegn.globo.com

segunda-feira, 2 de março de 2015

20 NEGÓCIOS PARA MÃES MONTAREM EM CASA

"A variedade de oportunidades é bem grande e atende diversos perfis de quem quer começar seu próprio negócio home office"


























Muitas mães optam pelo home office para ficar mais perto dos filhos sem abrir mão da carreira. Saber conciliar essas duas frentes não é tarefa fácil, mas os ganhos em qualidade de vida e contato com a família compensam. O grande diferencial é a total flexibilidade de horário, podendo trabalhar mais ou menos horas, de acordo com sua disponibilidade.

O Escritório virtual é uma ótima opção para quem precisa de um endereço fiscal sem precisar investir em estrutura, oferecendo também outros serviços como atendimento telefônico personalizado: você só paga o que precisar e o que utilizar.

Saiba mais sobre este serviço: 11 4196.3600 •  comercialyof@youroffice.com.br


Confira 20 ideias de negócios para você que é mãe montar em casa:


1. Consultora (financeira, para noivas, etc.): a consultoria deve ser feita na área em que você tem profundo conhecimento. Só assim vai ser capaz de orientar seus clientes a tomarem a melhor decisão.

2. Tradutora: é preciso ter domínio de uma língua estrangeira e também da língua portuguesa. O serviço pode ser prestado tanto na área escrita (documentos, livros) quanto na oral (tradução simultânea, por exemplo).

3. Revendedora de produtos: a revenda de produtos pode acontecer de maneira virtual ou pessoalmente. Várias marcas já oferecem o comércio online (inclusive em redes sociais) de seus produtos. Também pode ser feito em reuniões na sua casa ou de porta em porta. Pesquise quais são as marcas mais conceituadas no mercado.

4. Coach (conselheira de carreira): especialistas em RH, gestão de pessoas e psicólogas com foco em carreira podem realizar esta atividade em casa.

5. Professora particular: quem possui conhecimentos específicos em alguma matéria pode dar aulas particulares em casa ou pela internet (em plataformas como o Google Helpout).

6. Especialista em planejamento: se você tem experiência em projetos, planejamento anual, ou outros conhecimentos específicos nesta área, pode atuar como especialista em planejamento freelancer.

7. Doceira/Chocolateira: este é um segmento que praticamente não enfrenta crise, pois tem sempre alguém fazendo aniversário, a Páscoa, o Dia dos Namorados. É possível também fazer lembrancinhas ou se especializar no segmento comercial e tornar-se fornecedora para empresas ou hotéis.

8. Artesã (velas, sabonetes, biscuit): o mercado de produtos aromáticos vai de vento em popa. O de lembrancinhas e enfeites para bolo também. Hoje, é possível atuar a partir de uma pequena estrutura em casa e revender estes produtos para lojas, pela internet ou atendendo a cliente na sua casa.

9. Especialista em confecção de scrapbook: é o trabalho de confecção de álbuns de fotografia ou agendas com colagens, papéis estampados e figuras ilustrativas. Muito requisitado para álbuns de viagens, de festas de 15 anos, primeiro aniversário, bodas, etc.

10. Tricoteira/Rendeira: específico para quem domina as técnicas de tricô, crochê ou renda e cria peças de vestuário ou para a casa. Estão cada vez mais valorizadas por serem artesanais e delicadas. Podem ser vendidas pela internet, para turistas da sua região, revendidas em lojas ou sob encomenda.

11. Ilustradora: as que levam jeito para desenhar contam com um mercado aquecido no segmento de ilustração. Os pedidos podem vir dos públicos mais variados, vai depender do seu estilo de criação: quartinho de bebê (quadrinhos), convite de casamento, revistas especializadas, presente de aniversário.

12. Designer de bijouteria: desenvolvimento e fabricação de peças de bijouteria que podem ser vendidas pela internet, para conhecidos, lojas, noivas, etc.

13. Blogueira: para aquelas que dominam um assunto e o compartilham com frequência em um blog e redes sociais. À medida que a audiência do blog cresce, a renda pode vir dos anunciantes, de publieditoriais ou participação em eventos.

14. Make-up artist (maquiadora): existem no mercado vários cursos de maquiagem profissional, carreira em ascenção no Brasil. O serviço pode ser requisitado para festas, eventos, noivas, festas de Halloween, desfiles de moda, fotos publicitárias.

15. Corretora imobiliária: realiza a intermediação entre o dono do imóvel e o comprador/locatário. É remunerada através de comissão por cada negócio realizado e deve ter conhecimento sobre contratos, direitos e deveres de cada parte envolvida, além de estar pronta para negociar valores, mostrar os imóveis, entre outros detalhes.

16. Agente de artistas: muitos artistas optam por contratar um agente para cuidar da parte "burocrática" do negócio. Esta profissional lida com contratações, contato com assessoria de imprensa, aprovação de serviços, entre outras tarefas, sempre de forma planejada.

17. Secretária remota: serviço muito requisitado por autônomos e pequenos empresários. Inclui prospecção de clientes, agendamento de reuniões, atendimentos de telefone, cotação de preços, etc. Pode ser feito de casa, com um computador e telefone.

18. Calígrafa: as que têm a letra bonita e traço firme podem trabalhar com caligrafia em convites de casamento, solenidades, preenchimento de documentos, diplomas, etc.

19. Costureira: trabalho de corte e costura, podendo envolver a fabricação, customização ou reparo de peças. É comumente realizado em casa, a partir de uma máquina de costura.

20. Agente de viagens: organização e compra de roteiros de viagem, indicando a melhor opção de turismo para o seu cliente. O serviço pode ser realizado de forma autônoma ou como representante de uma empresa do setor.


Fonte:
Conteúdo extraído do e-book "130 ideias de negócios para montar em casa", de André e Marina Brik: http://www.gohome.com.br/130-ideias-de-negocios-para-montar-em-casa/

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

10 MANEIRAS DE RECARREGAR AS ENERGIAS

"Não fazer refeições na mesa de trabalho e praticar exercícios físicos diariamente são alguns dos conselhos"

























Para conseguirem ser produtivos na maior parte do tempo, empreendedores precisam de estratégias para reabastecer a energia perdida durante o dia. Confira abaixo dez dicas para recarregar suas forças e, assim, garantir um dia 100% útil:

1. Tenha intervalos no horário de trabalho
Faça duas pausas de 10 a 15 minutos na parte da manhã e outras duas, com o mesmo tempo, na parte da tarde. Aproveite o período para ouvir uma música, dar um passeio pela rua, ou fazer qualquer outra coisa que mantenha a mente tranquila.

2. Almoce longe do computador
Não faça refeições na sua mesa do trabalho. Ao sair para almoçar, por exemplo, seu cérebro reconhece a mudança do cenário e consegue associar melhor os pensamentos.

3. Pense sobre o futuro
Separe 15 minutos do seu dia, no trabalho ou em casa, para refletir sobre a sua vida. Pense no que você gostaria de ser no futuro e no que você precisa fazer para conseguir o que deseja.

4. Inclua a vida social na agenda
Além da agenda de trabalho, mantenha na sua vida um calendário de eventos sociais, com atividades de lazer que incluam a família e os amigos.

5. Escolha um hobby
Pratique algum esporte ou escolha uma atividade para realizar frequentemente, como aulas de culinária ou pintura. Durante o tempo em que pratica algo diferente, seu corpo sai do “piloto automático” e sua mente fica tranquila.

6. Pratique esporte todos os dias
Faça, no mínimo, 30 minutos de exercício físico por dia. A prática vai melhorar o fluxo sanguíneo do seu corpo e cérebro.

7. Encontre um tempo para as férias
Tire férias de pelo menos duas semanas. Durante o período, sinta-se seguro de que você pode se afastar da empresa e não pense em trabalho.

8. Tenha longas noites de sono
Durma entre sete e nove horas por noite.

9. Divida os compromissos
Aprenda a delegar as tarefas que você não precisa fazer.

10. Caminhe em parques
Visite parques ou espaços verdes, com muitas árvores e natureza, frequentemente. Um estudo da Universidade de Edimburgo, na Escócia, comprovou que uma caminhada de alguns minutos em parques reduz a frustração e aumenta a meditação, proporcionando um melhor engajamento ao trabalho.

Fonte: revistapegn.globo.com


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Sucesso, fracasso e a motivação para continuar criando


Elizabeth Gilbert era uma "garçonete sem publicação nenhuma", desolada por cartas de rejeição. 
E mesmo assim, no despertar do sucesso de 'Comer, Rezar, Amar', ela estava se identificando fortemente com a pessoa que era antigamente.
Com uma bela descoberta, Gilbert reflete sobre como o sucesso pode ser tão confuso quanto o fracasso e oferece um jeito simples, porém difícil, de continuar, independente dos resultados.




Fonte: www.ted.com